quinta-feira, abril 25, 2024
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Obras da MG-760 continuam paralisadas. Mais de 60 trabalhadores estão sem pagamento

MARLIÉRIA (Foto PCReis) – Uma comissão formada por integrantes do “Movimento MG-760 Asfalta Já”, visitou na tarde desta quarta-feira (16), os principais pontos da obra, incluindo pátio de obras e escritório da empresa Tamasa, no distrito de Cavagrande, município de Marliéria, onde constatou que a obra continua paralisada por falta de pagamento de salários dos mais de 60 trabalhadores. Os operários estão de braços cruzados desde a última segunda-feira, e só retornarão com o pagamento no bolso.

As obras de pavimentação da MG-760, rodovia que liga o Vale do Aço á Zona da Mata, estão a passos de tartaruga e envolvidas em muita mentira e embromação desde o final do ano passado. O governo do estado está devendo a empresa Tamasa não só na obra da MG-760, mas em outras obras que estão sendo tocadas pela empreiteira. Como o cronograma da obra da MG-760 tem previsão até agosto, e o governo Fernando Pimentel não tem tido a responsabilidade de andar em dia com os prestadores de serviços, nenhuma empresa quer se ariscar ampliando maiores investimentos.

SAIBA MAIS:

EMBROMAÇÃO, MENTIRAS E FALTA DE COMPROMISSO. OBRAS DA MG-760 SÃO PARALISADAS POR FALTA DE PAGAMENTO

O deputado Celinho do Sinttrocel informou nesta quarta-feira através de nota, que recebeu a informação do Vice-Diretor-Geral do DEER-MG, Dário Rutier Duarte, que no dia de ontem (terça-feira) foi assinado à liberação da trava bancária – o que poderá  garantir o pagamento da Tamasa e, por conseguinte, o prosseguimento normal das obras. Com a liberação da “trava bancária”, possivelmente os trabalhadores deverão retornar as suas atividades somente na segunda ou terça-feira.

Apesar de solicitado pelo JBN, o deputado não soube informar o valor da dívida do governo do estado com a empresa Tamasa. A Comissão formada por integrantes do “Movimento MG-760 Asfalta Já” promete ainda mais rigor no acompanhamento das obras. “Estamos exigindo transparência neste processo. Não vamos aceitar que sejamos enganados mais uma vez”, informou a comissão.

 

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