sábado, abril 20, 2024
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Ex-secretário de Assistência Social de Bom Jesus questiona decreto de “Emergência Administrativa”

Ex-secretário de Assistência Social, Jhéferson Melo

BOM JESUS DO GALHO – Em resposta às declarações do atual governo de Bom Jesus do Galho, sobre o que levou a gestão a decretar estado de calamidade no município, o ex-secretário de Assistência Social, Jhéferson Melo, entende que não há essa necessidade. “O atual prefeito fotografa um rodapé danificado e diz que não existe o prédio. Fotografa um para-choque quebrado e diz que a frota inteira está sucateada. É muita inverdade, jogada política, o marketing dele, que sempre se pautou nesses caminhos.”

Jhéferson destaca que, em 90 dias, período em que o decreto vigorará, o município irá receber mais de R$7 milhões. “Só neste mês, Bom Jesus já recebeu cerca de R$1,5 milhão. São três repasses mensais. Nenhum serviço essencial está comprometido, mesmo porque são resultantes de convênios, vinculados ao governo federal. O dinheiro cai todo mês. É preciso que a equipe esteja capacitada para desenvolver suas tarefas, empregar os recursos. A população precisa de atendimento, dos serviços essenciais que a gestão parece estar com dificuldade em ofertar. Bom Jesus é um dos poucos municípios contemplados na região com o programa Criança Feliz. Será que vamos perder esse recurso por falta de contratação de pessoal para atual no Criança Feliz?”, questiona Jhéferson.

De acordo com o ex-secretário, o seu departamento deixou em caixa mais de R$200 mil. “Estruturamos o Conselho Tutelar, adquirimos computadores e impressoras novas, um veículo novo para o Centro de Referência da Assistência Social (Cras), ampliamos a sede da unidade, estruturamos a sede do Bolsa Família, ações que a atual gestão não tem interesse em reconhecer. Estão sendo divulgadas imagens que não correspondem ao que deixamos, inclusive e muito especialmente em relação ao Bolsa Família. A unidade foi toda organizada, temos registros de como foi deixado o espaço. No entanto, têm sido divulgadas imagens de arquivos em desordem”, finaliza Jhéferson.

O ex-secretário não esclareceu a acusação sobre a formatação (limpeza) dos dados nos computadores.

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