segunda-feira, outubro 7, 2024
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Eleição para o Conselho Tutelar em Timóteo e Fabriciano teve boa participação

Com o sistema de votação manual, nos locais de votação até filas se formaram

Redação – As eleições para os conselheiros tutelares com mandato de 2020 a 2023, realizada neste domingo (6) em todo o país, indicaram 30 mil conselheiros  para os 5.956 conselhos ativos em todo o país. Como o voto não é obrigatório, o JBN identificou uma boa aderência à votação. Em Fabriciano 4.490 eleitores foram as urnas. Em Timóteo, 3.743 eleitores.

Em Timóteo, a Prefeitura exerceu um papel importante para que a eleição pudesse ser realizada com toda eficiência. A apuração dos votos foi centralizada na Casa dos Conselhos, no Bairro Primavera, no antigo Centro Social Urbano. Tanto o prefeito Douglas Willkys, quanto ao vice-prefeito Vespa, fizeram questão de acompanhar o processo eleitoral no decorrer do dia. O resultado da votação em Timóteo só foi conhecido às 00h05. Foram eleitos: Késsia Narciso 411 votos; Dinha 402 votos; Josiane Quintão 396 votos; Ilma Jackson 372 votos; Pastora Elma 357 votos. Suplentes: Fernanda 333 votos; Bruna 281 votos; Rodolfo 246 votos; Ritinha 241 votos; Suelem 176 votos.

Em Fabriciano, a prefeitura e Câmara Municipal, contribuíram com toda a realização do processo eleitoral. O presidente da Câmara, vereador Adriano Martins, que também exerceu a função de Conselheiro Tutelar, ofereceu toda a estrutura do Legislativo Fabricianense para a apuração dos votos.

Erick, Lucia do Posto, Lacir e Simone (Faltou na foto o também eleito Nei Oliveira)

Os Conselheiros Tutelares eleitos em Fabriciano foram: Lucia do Posto – 487 votos; Nei Oliveira – 413 votos; Simone – 396 votos; Erick – 360 votos e Lacir – 320 votos. Os suplentes são:  Valdecir – 314; Lurdinha 295; Samila 274; Gleyci 247; Andreia Lage 244.

O DOMINGO

O metalúrgico Rogério Duarte reservou uma hora do domingo para se dirigir a um ponto de votação na Escola Municipal do Bairro Alvorada, na companhia da esposa, que também registrou seu voto. O que o motivou foi o sentimento de contribuir para que haja “uma representatividade boa” no que concerne à proteção dos direitos de crianças e adolescentes, atualmente dispostos no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

A professora Maria Cecília conta que votou em uma amiga, que já atuava como conselheira tutelar e, na sua avaliação, desempenhou devidamente a função. A mulher, diz ela, a orientou para que conseguisse uma vaga na escola para o seu filho menor. “A visão que tenho é de que o conselho ajuda muito, para quem o entende. Só que tem pessoas que não o compreendem e acham que ele atrapalha na criação dos filhos. Mas ele ajuda muito, principalmente quando é o caso de um pai ou uma mãe que trata a criança mal, agressivamente. O conselho tutelar tem ajudado muito certas famílias. Pega essas crianças [em situação] de rua, consegue escola e muda completamente a visão dessas crianças”, afirma.

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